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Professora leva estudantes para aula de história na cidade
Publicado em ter, 02/04/2013 - 10:00 por Ascom/Educação
Palavras-chave:
trong>Visita a pontos históricos fortalece aprendizagem de história
Com o objetivo de diversificar o método de aprendizagem, a professora de História Rosemary Miguez, do Colégio Estadual Deputado Henrique Brito, localizado no bairro de Campinas de Brotas, em Salvador, leva seus estudantes para aulas interativas em visitas culturais a museus e pontos históricos da cidade. “A proposta visa dar uma dinâmica diferenciada, pois acredito que levar os alunos a locais que apresentam um material histórico pode estimular muito mais o aprendizado,” explica Rosemary.
Entre os destaques, está a visitação das turmas ao Centro Histórico de Salvador e à Praia do Forte, que, apesar da distância, não desanima a educadora. “Às vezes, consigo uma parceria com a própria instituição que nos cede transporte, mas, quando isso não acontece, contamos com a participação dos pais, que se responsabilizam em levar os jovens até o local”, destaca a professora.
Um dos locais de visitação que os estudantes têm um grande aprendizado, segundo Rosemary, é a visita ao Centro de Estudos Afro-Orientais. “A ideia é mostrar a cultura africana como base da formação do nosso povo brasileiro”, diz.
Para Rosemary Miguez, os resultados são os melhores possíveis, porque “além do conhecimento, os estudantes estão ampliando o seu próprio discernimento sobre a sua região. “Muitos jovens apenas conheciam sua comunidade e lugares próximos à sua escola. Uma aluna, por exemplo, nunca tinha ido à praia de Itapuã. Levar meus alunos para fora da sala de aula permite que eles aprendam com a experiência”, conclui.
Com o objetivo de diversificar o método de aprendizagem, a professora de História Rosemary Miguez, do Colégio Estadual Deputado Henrique Brito, localizado no bairro de Campinas de Brotas, em Salvador, leva seus estudantes para aulas interativas em visitas culturais a museus e pontos históricos da cidade. “A proposta visa dar uma dinâmica diferenciada, pois acredito que levar os alunos a locais que apresentam um material histórico pode estimular muito mais o aprendizado,” explica Rosemary.
Entre os destaques, está a visitação das turmas ao Centro Histórico de Salvador e à Praia do Forte, que, apesar da distância, não desanima a educadora. “Às vezes, consigo uma parceria com a própria instituição que nos cede transporte, mas, quando isso não acontece, contamos com a participação dos pais, que se responsabilizam em levar os jovens até o local”, destaca a professora.
Um dos locais de visitação que os estudantes têm um grande aprendizado, segundo Rosemary, é a visita ao Centro de Estudos Afro-Orientais. “A ideia é mostrar a cultura africana como base da formação do nosso povo brasileiro”, diz.
Para Rosemary Miguez, os resultados são os melhores possíveis, porque “além do conhecimento, os estudantes estão ampliando o seu próprio discernimento sobre a sua região. “Muitos jovens apenas conheciam sua comunidade e lugares próximos à sua escola. Uma aluna, por exemplo, nunca tinha ido à praia de Itapuã. Levar meus alunos para fora da sala de aula permite que eles aprendam com a experiência”, conclui.
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