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Afirmações curriculares são dialogadas em mais uma atividade dedicada ao Novembro Negro promovida pela SEC
Publicado em qua, 11/11/2020 - 18:03 por ascom.jornalismo
Palavras-chave:
>> Assista aqui (https://bit.ly/3pm2MAs)
Com o subtema “Afirmações curriculares para a promoção da educação para as relações étnico-raciais e para o estudo da história da cultura africana e afro-brasileira”, a atividade trouxe, por meio dos professores participantes, o relato das experiências vivenciadas em suas escolas, focadas nas questões da consciência negra e do antirracismo. “É importante falarmos das contribuições do povo negro africano para trazermos à tona os conhecimentos que esses povos trouxeram para a formação do Brasil em diversas áreas, como as artes, as ciências, a tecnologia, a política”, destacou Jurema Brito, na abertura da live.
O professor Luís Carlos Borges falou sobre o projeto voltado à consciência negra que o Colégio Estadual Edgard Santos vem desenvolvendo desde 2014. “A nossa experiência tem sido interessante porque revelam trabalhos que têm contribuído para esta política de afirmação, dentro da perspectiva de que é possível a construção de um novo olhar sobre esta temática. Percebemos que diminuiu bastante na nossa unidade problemas ligados à discriminação racial a partir da produção de conhecimento e da autoafirmação”.
O trabalho desenvolvido pelos estudantes quilombolas da escola Dr. Milton Santos foi mostrado pela professora Jeane dos Santos. “Buscamos, em nossas atividades, promover uma educação antirracista, que respeite as identidades dos negros e que valorize todos os saberes ancestrais. Durante a pandemia, temos feito muitos encontros virtuais, trazendo para a discussão a situação atual do negro na sociedade, com destaque para temas como o genocídio negro, pontuando sempre que o negro merece viver, feminismo negro e identidades quilombolas”.
A elaboração do Documento Curricular Referencial da Bahia (DCRB) – Etapa Ensino Médio também foi abordada no encontro como ponto de partida para a efetividade da contribuição negra no currículo escolar. “Nesta nova escrita tem uma discussão muito importante que é a exclusão da diversidade linguística dos povos indígenas, africanos e afro-brasileiros na educação formal. Neste documento a gente precisa se reconhecer como baianos para compreendermos quem somos. Se o currículo escolar não pauta isso, a gente fica sem identidade”, ressaltou a redatora de Língua Portuguesa do DCRB, Cláudia Pessoa.
O redator de Filosofia do DCRB, Ítalo Adriano, destacou a importância da presença da Lei nº 10.639 - que determina a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira nos ensinos Fundamental e Médio - no novo documento curricular. “Para mim é de extrema felicidade estar contemplando a Lei nº 10.639 neste currículo, especialmente em relação à área de Humanas, a partir de um novo olhar sobre os saberes e as artes dos nossos ancestrais. Nesta perspectiva, buscamos efetivar os direitos à educação e legitimação da luta por uma escola antirracista e igualitária, dando visibilidade às potencialidades dos povos negros através da sua história”.
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