Escolas
Educação Básica
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Especial
Educação para a Diversidade
Educação Ambiental e Saúde
Legislação
Saúde na Escola
Programa Saúde na Escola – PSE
Transversalidade
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
Material de Apoio Pedagógico
ProEASE
Programa de Uso Racional de Água e Energia nas Escolas
Juventude em Ação – Agenda 21
Olimpíadas de Saúde e Meio Ambiente
Educação Fiscal
CIEA
Hortas Escolares
Saúde Ocular
Educação corporal, artística e cultural
Jogos Estudantis
Educação Integral em Tempo Integral
Currículo
Sistemática de Acompanhamento Pedagógico
Programas e Projetos Estruturantes
Educação Profissional
Jornada Pedagógica
Educação Superior
Rede Escolar
Infraestrutura
Gestão da Informação Educacional
Informações Educacionais
Sistemas de Informações Educacionais
Estatísticas Estaduais da Educação
Gestão Regional
NTE 01 - Irecê
NTE 02 - Bom Jesus da Lapa
NTE 03 - Seabra
NTE 04 - Serrinha
NTE 05 - Itabuna
NTE 06 - Valença
NTE 07 - Teixeira de Freitas
NTE 08 - Itapetinga
NTE 09 - Amargosa
NTE 10 - Juazeiro
NTE 11 - Barreiras
NTE 12 - Macaúbas
NTE 13 - Caetité
NTE 14 - Itaberaba
NTE 15 - Ipirá
NTE 16 - Jacobina
NTE 17 - Ribeira do Pombal
NTE 18 - Alagoinhas
NTE 19 - Feira de Santana
NTE 20 - Vitória da Conquista
NTE 21 - Santo Antônio de Jesus
NTE 22 - Jequié
NTE 23 - Santa Maria da Vitória
NTE 24 - Paulo Afonso
NTE 25 - Senhor do Bonfim
NTE 26 - Salvador
NTE 27 - Eunápolis
Gestão Escolar
Projeto de Prevenção ao Uso Abusivo de Drogas
Transparência na Escola
Estudantes
Educadores
Institucional
Municípios
Balé Folclórico da Escola Parque realça a cultura afrodescendente
Dançarinos do Balé Folclórico da Escola Parque se apresentaram no palco do teatro da unidade escolar trazendo o vigor da cultura de herança afrodescendente para uma plateia formada por estudantes, professores e moradores do bairro da Caixa D´Água e adjacências. O espetáculo é atividade de culminância do curso de balé, implantado no ano passado, no formato de oficina do programa Mais Educação, da Secretaria da Educação do Estado da Bahia.
Em cena, oito bailarinos e músicos percussionistas, todos estudantes da Escola Parque, sob a direção dos professores Marlon Oliver (ex-aluno da unidade) e Ana Paula Rodrigues. Na apresentação, com duração de 40 minutos, os dançarinos mostraram cinco quadros ligados às manifestações do folclore baiano e da cultura africana: dança dos orixás (ritual do candomblé); puxada de rede, maracatu; capoeira e samba de roda. Antes do balé, a estudante Ana Paula Rezende e a professora de música Mônica Corrêa interpretaram músicas conhecidas da MPB.
“A escola tem um papel importante de fortalecer a nossa cultura e de formar opinião. Dedicimos montar um balé folclórico por estarmos inseridos em uma comunidade em que a maioria de sua população é formada por afrodescendentes e, com isso, criamos possibilidades de, por meio da dança, a história e a cultura afro e indígena serem estudadas, respeitadas e valorizadas, de acordo com a lei 11.645/2008”, afirmou o diretor da Escola Parque, Gedean Ribeiro.
A coordenadora do Núcleo de Pluralidade Artística da Escola Parque, responsável pela realização do espetáculo do Balé Folclórico da Escola Parque, Elaine Ribeiro de Souza, ressaltou a importância do grupo: “Nosso balé é fruto do reconhecimento do valor das raízes culturais africanas, dentro de um bairro popular e formado por uma população afrodescendente, na sua maioria”.
Balé afro – O espetáculo do Balé Folclórico foi apresentado por dançarinos de diferentes faixas etárias. “Nosso corpo de balé tem bailarinos de 10 a 55 anos e, para eles, promovemos aulas teóricas e práticas, visando à valorização das nossas origens”, enfatizou a diretora do balé, Ana Paula Rodrigues. Marlon Oliver, que divide com ela a tarefa de dirigir a montagem, enfatizou que a proposta da montagem é “mostrar as origens africanas, valorizando a etnia e cultura do povo afrodescendente”.
Débora Santos, 10 anos, era só entusiasmo, antes de entrar em palco: “Me sinto artista, aprendi muitos movimentos, estou muito feliz”. Dona Rita Maria Santa Rosa, 55 anos, também era só orgulho: “Desde que entrei para o balé, sou outra pessoa. Me sinto muito bem, mais disposta e já até perdi peso. Estou super feliz”.
Na plateia, atento ao espetáculo, Rumarques Ribeiro Severo, 47 anos, morador da Caixa D´Água e aluno das oficinas de dança de salão, teclado/piano e coral da Escola Parque disse que o incentivo às artes é muito positivo no trabalho realizado pela unidade escolar. “A arte é a força que determina todos os movimentos da vida. Sem ela, não temos emoção, nem energia”. Sua mãe, Maria Lina, 83 anos, conhecida como dona Lili, era ainda mais entusiasmada: “Não perco um único espetáculo ou atividade nessa escola maravilhosa”, diz ela, que participa de oito oficinas de arte, na instituição.
Ex-aluna e monitora da oficina de ginástica rítmica, do programa Mais Educação, na Escola Parque, Géssica dos Santos, 19 anos, se dizia “muito honrada por fazer parte da história cultural da unidade“. A aluna das oficinas de dança de salão e handebol, Tainan Santos, 18 anos, que também assistia ao espetáculo do balé, comemorava a vida cultural da escola: “Quero ficar na casa o máximo de tempo que puder para desfrutar de todo esse trabalho que é realizado aqui”.
Notícias Relacionadas
-
Secretaria realiza segunda chamada de avaliações do Curso de Gestão Escolar
-
Sec divulga resultado dos projetos científicos que participarão da etapa estadual do Encontro Estudantil
-
Seleção Interna de Educadores – Convocação de candidatos para a entrevista técnico-pedagógica
-
Estudantes do bairro do Arenoso celebram a cultura e a beleza do povo negro
-
Estudantes internos do Conjunto Penal Lafayete Coutinho realizam 1º Festival de Música e Poesia
-
Seminário apresenta boas práticas de promoção da saúde mental e emocional nas escolas
-
SEC divulga lista dos selecionados para os programas Deputado Jovem Baiano e Estágio Legislativo