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Calendário sobre Revolta dos Búzios
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia distribui, este ano, para todas as escolas estaduais, um calendário especial em memória à Revolta dos Búzios, também chamada de Revolução dos Alfaiates, Conjuração Baiana, Sedição de 1798 ou Inconfidência Baiana. O calendário foi produzido em formato de almanaque pelo cineasta, fotógrafo e pesquisador Antonio Olavo que, nos seis últimos anos, se debruçou sobre a história da Bahia e do Brasil para levantar dados sobre este capítulo da luta popular pela independência do país, ocorrido em Salvador no ano de 1798.
O calendário é parte das ações da Secretaria da Educação do Estado para implantar as Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, que estabelecem as diretrizes e bases da educação nacional de inclusão, no currículo oficial das redes de ensinos, a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. O calendário será distribuído para todas as escolas, também, em formato digital para facilitar seu uso em sala de aula, por professores e estudantes.
Baixe aqui o Calendário da Revolta dos Búzios
História- “A Revolta dos Búzios é um movimento que precisa ser nacionalizado. Traz um passado de glória e luta, que se contrapõe a essa ideia difundida de passado de escravidão”, afirma o cineasta Antonio Olavo, ressaltando que “somos descendentes de homens e de mulheres que lutaram pela liberdade. A memória negra tem que ser valorizada. Os estudantes precisam se identificar com coisas boas, que elevem sua autoestima”, completa.
O calendário “Revolta dos Búzios” destaca a luta de quatro mártires da Inconfidência Baiana condenados à morte, tendo sido enforcados e esquartejados na Praça da Piedade, em 8 de novembro de 1799. São eles: os soldados Luiz Gonzaga e Lucas Dantas e os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino, incluídos, recentemente, no Panteão dos Heróis nacionais com a sanção da Lei nº 12.391, pela presidente Dilma Rousseff.
A pesquisa histórica recria a atmosfera da cidade, capital da Província da Bahia, no final do século XVIII. Cada página contextualiza aspectos distintos da Revolta dos Búzios. Como fonte de pesquisa, o autor utiliza os Autos da Devassa, documento com mais de duas mil páginas originado de um rito processual que vigorou no Brasil até a promulgação do Código Criminal do Império. Além da Devassa, apresenta, também, as passagens mais marcantes da Revolta dos Búzios, como a Conspiração, O Papel dos Revolucionários e A Reunião do Dique.
Com design gráfico de Raimundo Laranjeira e desenhos de Fábio Chamusca, o calendário pretende motivar a comunidade escolar para o interesse pela leitura e pelos fatos que marcam a trajetória do povo brasileiro até a derrubada do Governo Colonial e conquista da liberdade política, econômica e social sustentada pela República democrática.
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