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Colégio de Feira de Santana alia Ciência e culinária em aula divertida
Estudar a estrutura, as funções e os constituintes das células animal e vegetal, de forma lúdica e criativa, utilizando gelatina, balas de goma, confetes e brigadeiro. Esta experiência é vivenciada pelos estudantes da 7ª série do Colégio Estadual Luiz Jorge Góes, situado em Feira de Santana (a 113 km de Salvador). Durante as aulas, os estudantes aprendem a teoria colocando a ‘mão na massa’, ou seja, fazendo as guloseimas que servem para ilustrar cada parte da estrutura da célula.
A ideia de aliar Ciência com a culinária é das professoras Marilande Baptista, de Educação Científica, e Flávia Maria Lima, de Ciências. “Damos a parte teórica para que os estudantes compreendessem a estrutura das células, como elas são formadas, como funcionam. Depois, o conhecimento é reforçado na cozinha, onde os alunos fazem a gelatina, o brigadeiro e outros alimentos que servem para ilustrar cada parte da célula. O resultado é muito positivo, porque eles internalizam o assunto de uma maneira lúdica e participativa”, observa a educadora Flávia.
A estudante Ana Beatriz Passos, 15 anos, adora esta experimentação. “É muito interessante aprender como se forma a célula com a utilização de gelatinas coloridas, que cumprem o papel do citoplasma; de brigadeiro, que vira o núcleo, e balas de goma, que formam as organelas. Não vamos nunca mais esquecer o assunto, porque aprendemos de forma divertida, aplicando a teoria na prática”, acredita.
O colega Diego de França,14, é outro entusiasta da atividade. “O mais legal é que a gente aprende a identificar facilmente o nome de cada estrutura celular, através dos modelos de células animal e vegetal que criamos utilizando gelatina, jujuba, brigadeiro e confetes. As aulas práticas são muito importantes para a fixação do conteúdo”. Cauã Moreira, 13, se mostra igualmente empolgado: “estudamos de forma lúdica um assunto bastante interessante, que são as células. É muito bacana construirmos esses componentes fundamentais de todos os organismos vivos com produtos comestíveis preparados por nós mesmos. Tudo isto ajuda a fixar melhor o conteúdo”, avalia.
A aula divertida acontece na cozinha da unidade escolar de Tempo Integral, no turno oposto aos quais os alunos estão matriculados. A diretora Flávia Araújo destaca que, com a Educação em Tempo Integral, iniciativas como este projeto são desenvolvidas para dinamizar o ambiente escolar, aprimorar o trabalho pedagógico e tornar a escola mais atrativa para a comunidade escolar. “Sou uma entusiasta da Educação Integral, porque podemos planejar ações simples e, ao mesmo tempo, significativas e prazerosas, que contribuem positivamente para o processo de ensino e aprendizagem”, avalia.
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