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Colégio em Amargosa promove a 1ª Feira de Inovação, Ciência e Tecnologia
“Heranças Culturais”. Este é o nome da coletânea de poemas que a turma de Sarah Danyele Ribeiro, 16, estudante 2º ano, construiu e foi lançada e exposta, com mais 24 projetos, nesta segunda (30), na 1ª Feira de Inovação, Ciência e Tecnologia (INCITE) – A escola como uma rede de conhecimento, do Colégio Estadual Pedro Calmon, em Amargosa (235 Km de Salvador), na região Centro Sul. A atividade segue até esta quarta-feira (1º) e é aberta para a comunidade, que também poderá participar das oficinas de libras, artes, moda, alimentação saudável, plantas medicinais, sexualidade e trânsito, dentre outras, além de assistir as apresentações dos estudantes.
Sarah explica que o livro aborda as heranças culturais deixadas pelos negros e índígenas brasileiros. “Usamos como método de pesquisa poemas, desenhos e fotos para ilustrar o livro. Nosso objetivo maior com a construção da coletânea é mostrar para os estudantes a luta, a resistência e a cultura deixada pelos povos africanos e indígenas para nós e, também, falar um pouco sobre o combate a desvalorização e o desrespeito a estas culturais tão importante para a construção do nosso país”, relata.
Durante a feira, os trabalhos dos estudantes de todas as turmas do Ensino Médio, que estão expostos em estandes, serão avaliados e selecionados para submissão à Feira de Empreendedorismo, Ciência e Inovação da Bahia – FECIBA. “A nossa proposta é incentivar, divulgar e socializar as experiências dos nossos estudantes, por meio de pesquisas e atividades pautadas em uma postura científica e investigativa, bem como a implementação de soluções para os problemas sociais da nossa cidade”, explica o professor de Química, Fábio Argolo.
A equipe de Camila Vitória Sampaio, 15, do 2º ano, criou o “Destilador de água que utiliza energia solar”, com a intenção de usar a água destilada nos experimentos no laboratório de Química e Biologia do colégio. Para o protótipo, os estudantes utilizam um balão volumétrico, pintado de preto fosco, para absorver melhor a energia, uma garrafa pet e um dispositivo côncavo com vários espelhos colados na superfície.
“A radiação solar incide na superfície do dispositivo, que converge os raios em uma área pequena, levando ao aumento da temperatura. A água aquece até entrar em ebulição, passando para fase vapor, que entra em contato com o condensador onde o vapor d'água volta para o estado liquido novamente, produzindo, então, a água destilada. Alcançar o resultado não é fácil, pois há substâncias presentes na água da torneira, que impedem a destilação da água, mas já estamos na fase final do projeto e esperamos contribuir muito com os experimentos aqui no colégio”, acredita Camila.
“Temos o contato diário com estes materiais pesquisados e as pessoas não se dão conta da quantidade de fungos e bactérias que eles possuem e que estas superfícies são possíveis fontes de contaminação. Esses locais devem ser higienizados constantemente, para a prevenção de doenças como dermatite, conjuntivite e até uma infecção intestinal causadas por esses organismos. Disponibilizamos aos visitantes da Feira a visualização, com microscópio óptico, dos fungos e bactérias coletados nas amostras”, finaliza a estudante.
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