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Colégio Estadual Noêmia Rego, em Valéria, distribui absorventes higiênicos pelo Programa Dignidade Menstrual
O Colégio Estadual Noêmia Rego, no bairro de Valéria, em Salvador, realizou, nesta semana, uma série de atividades voltadas ao Programa Dignidade Menstrual, que tem por finalidade a distribuição de absorventes higiênicos e a promoção de ações pedagógicas de conscientização sobre o tema. A iniciativa do governo do Estado oferece, mensalmente, um pacote de absorventes descartáveis por estudante e terá um investimento total de R$ 5,6 milhões. Na Bahia, serão beneficiadas mais de 226 mil pessoas na faixa etária de 11 a 45 anos regularmente matriculadas na rede estadual e que se encontram em situação de pobreza ou extrema pobreza.
A estudante Jullyane Souza, 18, está matriculada no 3º ano do Ensino Médio e mora com a mãe no bairro da Valéria em Salvador. Com um salário mínimo de renda familiar, ela conta que o auxílio foi uma conquista. “Infelizmente, já faltei muitas aulas por estar menstruada e não ter absorvente. É insuportável a sensação, mas é uma realidade. Quando soube do programa, juro que me arrepiei, chorei emocionada e agradecida pela notícia. Ter vergonha de menstruar é ter vergonha de ser mulher, e isso que o governo está fazendo é muito bom, me sinto mais segura e percebo que o aprendizado vai melhorar não só para mim, mas para todas as minhas colegas”.
De acordo com o diretor Edson Lima, desenvolver o Programa Dignidade Menstrual na comunidade mostra que o ambiente escolar não pode ser apenas um espaço para aprendizado de conteúdo, mas de experiência e convivência. “Cerca de 500 alunas receberão mensalmente, os absorventes no colégio. A ação valoriza as pessoas, em especial a mulher, que, muitas vezes, deixa de estar nas aulas durante o período menstrual. Apesar de ser algo natural da vida, em comunidades vulneráveis, como Valéria, além da dificuldade financeira para comprar o absorvente, existe a necessidade de debater o tema para valorizar as estudantes, acolher e conscientizar o público escolar”.
Para Talita Leitão, técnica da coordenação de Educação Ambiental e Saúde da SEC, através do programa, as escolas estão promovendo discussões com foco no conhecimento, no cuidado e na empatia. “Esta é uma estratégia que, além de devolver a dignidade para aquelas pessoas que menstruam e enfrentam dificuldades de passar pelo período menstrual de forma adequada, abre o espaço para as discussões sobre a temática, dentro e fora das escolas, oportunizando o empoderamento juvenil e quebrando diversos tabus sobre o tema”.
Ações pedagógicas - Diversos materiais didáticos também estão disponíveis no Portal da Educação (https://bit.ly/36qWSJx). Dentre eles está a Cartilha Educativa sobre Saúde Menstrual, que explica o que é a menstruação e quais as mudanças que provocam no organismo, bem como contribui para desmistificar tabus relacionados ao tema. Também fazem parte das ações da SEC os processos formativos para estudantes, professores e gestores, visando ajudar na promoção da cultura, do cuidado, da empatia e do respeito.
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