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Colégio estadual oferece serviços gratuitos em Amaralina
Publicado em sex, 22/07/2011 - 06:56 por ASCOM
Palavras-chave:
Os moradores do Nordeste de Amaralina têm aproveitado os serviços e cursos oferecidos no Colégio Estadual Carlos Corrêa Menezes Sant’Anna, no Beco da Cultura. Além de aprenderem uma profissão por meio dos quatro cursos técnicos de nível médio, eles são beneficiados com os atendimentos gratuitos por alunos dos cursos de Informática e Enfermagem.
Duas vezes na semana, a comunidade dispõe de exames, como eletrocardiogramas, e serviços ambulatoriais, como curativos, medição de pressão arterial e glicemia, entre outros, que totalizam cerca de 120 atendimentos/mês.
Aos 46 anos, a dona de casa Isabel Cristina Nunes procura a unidade de ensino para monitorar o nível de açúcar no sangue. “Sou diabética. Aqui fica pertinho de casa e o atendimento é bom. Sempre que venho sou muito bem acolhida”.
Proprietário de uma cantina há quase 30 anos nas proximidades da escola, Nilson Cruz de Jesus deve fazer uma cirurgia de hérnia ainda este ano. Ele aproveitou a comodidade de ter os serviços gratuitos próximo do trabalho e fez os primeiros exames.
“Fiquei sabendo que tem esses exames aqui. Vim hoje e já fiz. Tem 29 anos que trabalho nesse beco e nunca vi um desenvolvimento tão grande como agora. Não precisei sair de madrugada para marcar o exame”.
Atualmente, o curso de enfermagem conta com 130 alunos. A maioria mora na comunidade. Além dos atendimentos no próprio estabelecimento de ensino, os alunos também realizam um trabalho voluntário e itinerante na região. Eles vão de porta em porta medindo a pressão arterial, fazendo testes de glicemia e curativos.
Para o estudante do 2º ano do curso técnico de Enfermagem, Carlos Davi Barreto Marinho, 22, ter a possibilidade de se profissionalizar e, ao mesmo tempo, ajudar a comunidade onde nasceu e cresceu é um privilégio. “Fico alegre porque estamos aqui fazendo o que a gente sabe, aprendendo cada vez mais e ajudando as pessoas. Somos uma equipe que trabalha em união”.
Análises clínicas, segurança do trabalho e informática - Além do curso técnico de Enfermagem, também são oferecidos cursos de Análises Clínicas, Segurança do Trabalho e de Informática, todos na mesma modalidade de ensino. A unidade escolar tem em média três mil alunos, sendo que 400 estão matriculados nos cursos técnicos de nível médio e os demais no Ensino Médio Regular.
O articulador do curso de informática, professor Manoel Palma Vidal, explica que “quando a comunidade necessita, traz os computadores aqui. Damos a manutenção e não cobramos nada”.
Vidal também observou que os conteúdos repassados durante as aulas permitem aos alunos ir além da manutenção de hardware. “A intenção é que com as disciplinas de Coreldraw e Photoshop, eles também possam se inserir na área de computação gráfica, de publicidade. Na linguagem de programação, eles podem se tornar programadores de computador. Eles também podem se tornar analistas de sistema, analistas de suporte. Também podem trabalhar na área comercial como consultores de negócios com empresas de software. É um leque vasto de oportunidades”.
O diretor do colégio, Jorge Moreira de Oliveira, também é morador do bairro e trabalha na unidade escolar desde a fundação, há 31 anos. O gestor informou que a intenção é fazer da instituição um centro estadual de formação profissional. “Estamos trabalhando para a transformação do colégio em um centro tecnológico. Já tivemos a aprovação do colegiado e do conselho da comunidade escolar. Já foram dados os encaminhamentos e, provavelmente, a partir de outubro, estaremos oferecendo outras modalidades de ensino profissional”.
Duas vezes na semana, a comunidade dispõe de exames, como eletrocardiogramas, e serviços ambulatoriais, como curativos, medição de pressão arterial e glicemia, entre outros, que totalizam cerca de 120 atendimentos/mês.
Aos 46 anos, a dona de casa Isabel Cristina Nunes procura a unidade de ensino para monitorar o nível de açúcar no sangue. “Sou diabética. Aqui fica pertinho de casa e o atendimento é bom. Sempre que venho sou muito bem acolhida”.
Proprietário de uma cantina há quase 30 anos nas proximidades da escola, Nilson Cruz de Jesus deve fazer uma cirurgia de hérnia ainda este ano. Ele aproveitou a comodidade de ter os serviços gratuitos próximo do trabalho e fez os primeiros exames.
“Fiquei sabendo que tem esses exames aqui. Vim hoje e já fiz. Tem 29 anos que trabalho nesse beco e nunca vi um desenvolvimento tão grande como agora. Não precisei sair de madrugada para marcar o exame”.
Atualmente, o curso de enfermagem conta com 130 alunos. A maioria mora na comunidade. Além dos atendimentos no próprio estabelecimento de ensino, os alunos também realizam um trabalho voluntário e itinerante na região. Eles vão de porta em porta medindo a pressão arterial, fazendo testes de glicemia e curativos.
Para o estudante do 2º ano do curso técnico de Enfermagem, Carlos Davi Barreto Marinho, 22, ter a possibilidade de se profissionalizar e, ao mesmo tempo, ajudar a comunidade onde nasceu e cresceu é um privilégio. “Fico alegre porque estamos aqui fazendo o que a gente sabe, aprendendo cada vez mais e ajudando as pessoas. Somos uma equipe que trabalha em união”.
Análises clínicas, segurança do trabalho e informática - Além do curso técnico de Enfermagem, também são oferecidos cursos de Análises Clínicas, Segurança do Trabalho e de Informática, todos na mesma modalidade de ensino. A unidade escolar tem em média três mil alunos, sendo que 400 estão matriculados nos cursos técnicos de nível médio e os demais no Ensino Médio Regular.
O articulador do curso de informática, professor Manoel Palma Vidal, explica que “quando a comunidade necessita, traz os computadores aqui. Damos a manutenção e não cobramos nada”.
Vidal também observou que os conteúdos repassados durante as aulas permitem aos alunos ir além da manutenção de hardware. “A intenção é que com as disciplinas de Coreldraw e Photoshop, eles também possam se inserir na área de computação gráfica, de publicidade. Na linguagem de programação, eles podem se tornar programadores de computador. Eles também podem se tornar analistas de sistema, analistas de suporte. Também podem trabalhar na área comercial como consultores de negócios com empresas de software. É um leque vasto de oportunidades”.
O diretor do colégio, Jorge Moreira de Oliveira, também é morador do bairro e trabalha na unidade escolar desde a fundação, há 31 anos. O gestor informou que a intenção é fazer da instituição um centro estadual de formação profissional. “Estamos trabalhando para a transformação do colégio em um centro tecnológico. Já tivemos a aprovação do colegiado e do conselho da comunidade escolar. Já foram dados os encaminhamentos e, provavelmente, a partir de outubro, estaremos oferecendo outras modalidades de ensino profissional”.
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