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Colégio Severino Vieira comemora 65 anos com exposição histórica
Os 65 anos da Colégio Estadual Severino Vieira estão sendo comemorados pela comunidade escolar por meio de uma exposição fotográfica aberta ao público, resultado de uma pesquisa da professora de língua portuguesa Maria Eleonor Correia. A mostra, aberta até sexta-feira (7/12), das 13h às 18h, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (Praça da Piedade), em Salvador, resgata a memória de um colégio que teve, como alunos, nomes como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Carlinhos Brown e Duda Mendonça.
“O trabalho da professora Eleonor é um resgate muito importante da escola pública tradicional, que tem o Severino como protagonista. Continuamos, em paralelo às aulas, com atividades lúdicas como gincana cultural e fanfarra (atuante com mais de 100 componentes), além dos cursos proporcionados pelo programa Mais Educação, por meio do qual oferecemos aulas de música e de grafite, além de informática e esporte”, relatou o diretor da unidade, José Carlos do Nascimento Filho.
Para Maria Eleonor Correia, resgatar a história do Severino Vieira é uma forma de despertar a comunidade escolar e a sociedade para a importância de uma instituição de ensino que, nos seus 65 anos de existência, contribuiu decididamente para o ensino público e a cultura nacional. “É uma escola que teve como alunos personalidades importantes e que, no seu passado, se registra a Orquestra Afro Bahia (depois, renomeada Orquestra Afro Sinfônica Brasileira), criada pela professora Emília Biancardi (folclorista, etnomusicóloga, compositora, escritora, colecionadora e pesquisadora da música folclórica brasileira)”, registrou. A orquestra, completou a professora, viajou por todo o país e fora dele, difundindo a nossa cultura.
A pesquisa, inicialmente, envolveu os estudantes da unidade que, juntamente com ela, foram a campo buscar informações sobre o bairro de Nazaré, onde está instalada a unidade – que tem, atualmente, 950 alunos. Ela percebeu que eles não moram na redondeza e, sim, em localidades distantes. Sendo assim, não sabiam nada sobre a história do bairro. Então, começaram a visitar instituições importantes em Nazaré, como Academia de Letras da Bahia, Biblioteca Monteiro Lobato, Hospital Santa Isabel, Pupileira, entre outros”.
“A medida que íamos passando nos lugares, as pessoas diziam ter sido alunos do Severino e a pesquisa foi ganhando corpo. Tenho um material muito interessante sobre a escola, que acabou virando tema de dissertação do meu mestrado e doutorado”, disse Maria Eleonor.
História – Embora relevante para a história da educação da Bahia, o Colégio Severino Vieira não tem sua memória registrada na internet, como ressaltou a professora Maria Eleonor Correia. A partir de sua pesquisa, sua história vem sendo resgatada. “Entrevistas com ex-diretores, ex-professores e ex-alunos, além de idas a campo, pelo bairro de Nazaré, foram essenciais para reconstruir o legado do Severino”.
Em 1948, atendendo aos anseios de democratização da Educação, foi criada a Secção de Nazaré, do Colégio da Bahia, pelo então Secretário da Educação Anísio Teixeira, que passou a funcionar na casa do ex-governador Severino Vieira, localizada na Praça Almeida Couto, 253, no bairro de Nazaré.
A partir de 1950, a unidade recebeu a denominação Ginásio Severino Vieira e, em 1957, alcançou autonomia, quando começaram a funcionar as turmas do 2º grau com os cursos Clássico e Científico. Em 1961, recebeu o nome de Colégio Estadual Severino Vieira. Entre 1975 e 1979, o Severino Vieira passou a integrar o Centro Interescolar de Nazaré - Ciena, como Instituto de Comunicação e Expressão com os cursos de Turismo, Artes, Desporto, Tradutor e Intérprete, depois substituído pelo de Redator.
Em 20 de março de 1997 foi implantada a Escola Estadual Severino Vieira com o Curso Fundamental II concretizando a separação física, administrativa e pedagógica do Colégio Estadual Severino Vieira. Através da portaria 15.285/2009, o Colégio foi transformado em Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão Severino Vieira.
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