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Em live, comunidade escolar apresenta experiências científicas do sertão da Bahia
Mediada pelo professor Abílio Peixoto, da Coordenação Executiva de Programa e Projetos Estratégicos da SEC, a live buscou mostrar como a iniciação científica transformou a aprendizagem em escolas da rede estadual. "Os projetos científicos nas escolas ajudam os estudantes a estarem aptos para conhecer e enfrentar os problemas encontrados nas suas regiões, e isso acaba também refletindo para fora dos muros da escola", disse.
A professora de geografia, Vanessa Chaves, do Colégio Democrático Estadual Professora Florentina Alves dos Santos, em Juazeiro, destacou como o programa Ciência na Escola contribui para o fortalecimento da pesquisa na escola. "A educação não é um momento, é um processo. Apesar da unidade escolar ter uma exposição de projetos, foi a partir do Ciência na Escola que começamos a ter essa proposta maior de desafiar o estudante com questões que estivessem dentro da sua realidade. A ideia é que a proposta venha do jovem e o professor possar ser um mediador", contou.
Segundo a professora de Biologia, Edna Dantas, do Colégio Estadual Nossa Senhora Auxiliadora, em Uauá, a iniciação científica promove o protagonismo estudantil. "Uma das nossas ações foi implantar um torneio de textos argumentativos, pois com tantas informações hoje em dia, os estudantes têm que saber receber o conhecimento e entendê-lo. Isso melhora sua condição de analisar um problema para pesquisar e buscar soluções", afirmou.
Para a vice-diretora Janildes Almeida,
do Colégio Estadual Grandes Mestres Brasileiros, em Matina, promover a pesquisa científica motiva o resgate da identidade regional do estudante. "Por meio de um vídeo de casamento, os estudantes descobriram uma dança local que pouco conheciam a origem. Aí, através de questionamentos, conseguiram desenvolver um projeto de pesquisa que trouxe o conhecimento dessa tradição. Hoje, os estudantes se mobilizam para tentar aprovar uma lei municipal que reconheça a dança como um bem imaterial. E este e outros projetos acabam definindo a escola para a comunidade como um espaço emancipatório", ressaltou.
De Casa Nova, a professora de Química Andrea Passos, do Colégio Estadual de Casa Nova, relatou que, com a iniciação científica, o estudante consegue entender o que é passado na teoria. "Com os diversos projetos que foram desenvolvidos pelos estudantes, como o Dessalinizador com energia solar, o Floculação da água de açudes com o polímero do mandacaru e o Bloco ecológico com fibra de coco para substituição da taipa, os estudantes realmente entendem a aplicação daquilo que aprendem. E eu tenho esse retorno quando a estudante me diz que não conseguia enxergar o processo de floculação até desenvolver o projeto e ver o resultado", explicou.
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