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Empresários e moradores melhoram ambiente escolar em São Cristovão
Transformar o ambiente escolar em um lugar aconchegante, ideal para a convivência e para o ensino. É esta a proposta de um grupo de moradores e empresários que se uniu em um projeto de melhorias que está sendo executado no Colégio Estadual Helena Matheus, no bairro de São Cristovão, em Salvador. A iniciativa está de acordo com um dos eixos do programa Educar para Transformar – um Pacto pela Educação, que tem o objetivo de melhorar o ensino público, convocando também a sociedade para participar, colaborando com as mudanças.
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O projeto tem soluções baratas e criativas. Palletes de madeira transformaram-se em bancos acolchoados, onde os alunos podem passar algum tempo com conforto. A empresária Gilvani Mascarenhas se mobilizou para conseguir o material. “Eu forneço merenda e conhecia as necessidades da escola. Quando eu soube do projeto, saí ligando para empresários amigos, um deu os palletes, outro deu as tintas, os andaimes, eu fiz o transporte e o somatório dos esforços é esta coisa maravilhosa que pode ser vista aqui agora”.
"Quando eu soube do projeto, saí ligando para empresários amigos. o somatório dos esforços é esta coisa maravilhosa", Gilvani Mascarenhas, empresária
Os benefícios já alcançados são vários, mas a diretora da escola, Liliane Fonseca, quer mais e convoca quem quiser colaborar com a continuidade do projeto. “Percebemos que a autoestima dos meninos melhorou, estão preservando o patrimônio e se percebendo no ambiente. O próximo passo será a transformação da quadra, estamos buscando novos parceiros para auxiliar nesta nova transformação”.
RETRIBUIÇÃO
A designer de interiores Leila Abreu foi a responsável pelo projeto e também botou a mão na massa, ou melhor, na tinta. Ela fez toda a parte de pintura e conta porque faz questão de ser voluntária. “Eu e meu esposo estudamos em escolas públicas, meus três filhos estudam também e nós temos a consciência, como cidadãos do mundo, de que é preciso contribuir com a nossa sociedade. Até por gratidão aos nossos mestres, eles nos ensinaram o que é certo e errado e nos deram a oportunidade de nos tornarmos seres humanos melhores”.
Outro que tem filhos em escolas públicas é o mestre de obras Aderval dos Santos, 46 anos. Ele não tinha dinheiro e material para contribuir, mas vontade e disposição para trabalhar não faltam. “Aqui estudam muitas crianças, e a gente tem que dar o melhor, fazer o melhor para os alunos. O primeiro passo era a limpeza do colégio. Fizemos uma limpeza total, recapeamos o estacionamento, desentupimos os esgotos, arrumamos os banheiros. Aí, a colaboração minha foi essa”.
PRAZER NOS ESTUDOS
Quem conhece a escola há mais tempo, como a estudante Jaqueline Dias, 18, garante que foi uma verdadeira transformação. “Meu pai e meu tio estudaram aqui e eu estou estudando agora. Mas o colégio era bagunçado, não dava nem prazer para estudar. Agora os alunos estão interagindo e muito mais focados nos estudos”. Como a escola é grande, os alunos também querem participar do projeto. Luciano Rocha, 13, dá sua sugestão. “Este pedaço do pátio precisa de mais plantas, decoração, uma parede mais colorida, é para ficar melhor, ter mais bem estar para a gente”.
Fonte: Secom
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