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Escola Aberta em Mussurunga atrai 300 pessoas
Em 2008, quando foram implantadas as primeiras oficinas, a equipe gestora do Colégio Estadual Padre Palmeira, em Mussurunga, teve certeza de que o Programa Escola Aberta veio para ficar. Hoje, o colégio recebe, todos aos sábados cerca de 300 moradores do bairro para cursos de manicure e pedicure, dança do ventre, artesanato, cabeleireiro, arte culinária e informática.
Aluna assídua da oficina de arte culinária há oito meses, Angelina Bonfim garante que a empada, bolos, pastel e coxinha de frango que aprendeu a fazer, com a monitora Iracema Chalegre, são de dar água na boca. “Todo mundo lá em casa adora e eu já estou me preparando para receber encomendas, estou anunciando aos vizinhos. Esse curso é nota mil. Para quem leva a sério é ótimo”, comemora Angelina.
A coordenadora do Escola Aberta no Colégio Estadual Padre Palmeira, Lúcia Maria Pereira, destaca que são respostas como a de Angelina que impulsionam a continuidade dos trabalhos. “Já encaminhamos muitos para o mercado de trabalho. Eles vêm avisar que conseguiram emprego. É excelente. A gente matricula pessoas da comunidade e, no caso de oficinas como cabeleireiro, por exemplo, a própria comunidade usufrui gratuitamente dos serviços prestados pelas alunas do curso”.
Aprendizado - Mariene Oliveira tinha o sábado como um dia chato e parado. Agora, aproveita o tempo aprendendo com a monitora Amirací Pereira truques para um resultado perfeito com tintura, escova e prancha de cabelo. A estudante da 6ª série que, aos 13 anos, ainda não tem idade para trabalhar, se diverte aplicando os conhecimentos em casa. “Estou aprendendo muita coisa. É maravilhoso. Faço em mim e em minha mãe. Ela me apoia muito, diz que estou de parabéns. E na semana eu estudo normal, não vou parar nunca”, conta a adolescente.
O comprometimento dos monitores voluntários, como Daniela Barbosa, à frente do curso de manicure e pedicure, é apontado pelos alunos como o grande responsável pelo bom funcionamento do programa. A jovem, que é manicure profissional, faz questão de transmitir em sala de aula noções de higiene e cuidado com as unhas para prevenir doenças. “Explico medidas de proteção, como proceder em caso de unha encravada, combate a bactérias, importância das luvas”, lembra Daniela.
Interesses da comunidade - O diretor do colégio, Flávio Augusto Oliveira, explica que a organização das oficinas é feita de acordo com os interesses da comunidade e segue indicações de estudantes, educadores e funcionários. “É um programa que já está bem integrado com a escola e com a comunidade. Sentimos uma mudança geral de comportamento em relação ao espaço escolar. Todos pertencem à escola e a escola pertence a todos”.
Quem tiver interesse em participar do Escola Aberta, basta preencher o cadastro na coordenação da escola e levar cópia da identidade, do comprovante de residência (conta de água, luz ou telefone fixo) e uma foto 3x4.
Escola Aberta - Desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Secretaria da Educação do Estado da Bahia e a Unesco, o programa Escola Aberta contribui, desde 2005, para a inclusão social e para a promoção da paz.
Suas ações incluem a oferta de oficinas de artes, esportes, reforço escolar e iniciação profissional, ministradas por trabalhadores voluntários, dentro das escolas, aos finais de semana. Atualmente, a Bahia conta com 69 unidades escolares estaduais participantes do Escola Aberta distribuídas em Salvador, Simões Filho, Camaçari, Itabuna, Vitória da Conquista, Feira de Santana e Quijingue
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