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Escola inicia projeto socioambiental transformando ponto de lixo no entorno da unidade escolar
Publicado em ter, 06/11/2018 - 14:33 por ASCOM
Palavras-chave:
A comunidade escolar do Colégio Estadual Professora Marileine da Silva, localizado no bairro de Mata Escura, em Salvador, protagonizou, nesta terça-feira (6), uma ação coletiva, envolvendo moradores do entorno e integrantes do movimento socioambiental Canteiros Coletivos. A iniciativa visou a retirada do contêiner, localizado inadequadamente na lateral da unidade. No mesmo momento, os estudantes transformaram o espaço em um pequeno jardim, evitando, assim, que o montante de resíduos continue poluindo o ambiente próximo à escola. A criação de um painel artístico, apresentações musicais e de dança e recital de poesias marcaram a ação.
Antes da ação desta terça, os estudantes participaram de workshops para definir que iniciativas deveriam ser tomadas para que o local fosse transformado em um ambiente salubre. O aluno Jadson França, 17, 3ª ano, membro do Colégio Escolar, fala sobre o trabalho coletivo: “Tudo que aconteceu aqui, hoje, foi muito importante para todos nós, estudantes e moradores. Convivíamos com o lixo muito próximo da gente e o mal cheiro, muitas vezes, chegava dentro da escola. Tivemos um papel importante nesse processo que foi conscientizar a população a não jogar lixo inadequadamente. E acredito que, com o jardim que vai ocupar o espaço e o mural artístico vão sensibilizar a todos e, assim, iremos conservar o ambiente limpo, bonito e agradável”.
A estudante Ruth Braga, 14, 1º ano, também comentou sobre a importância do projeto. “Esta ação era uma luta antiga nossa, junto aos moradores e aos órgãos públicos municipais. Quando nos juntamos para atuar coletivamente vimos o resultado positivo, que foi a retirada do contêiner dos arredores da nossa escola e o trabalho de conscientização que realizamos com os moradores”.
O papel da escola como vetor transformador foi comentado pela professora de Biologia e Ciências, Jacqueline Fonseca. “O nosso colégio é parte da comunidade e nosso interesse foi contribuir em melhorar o meio ambiente em que vivemos. Ficamos muito contentes por termos sido uma das seis unidades escolares públicas selecionadas pelo Canteiros Coletivos para a execução do projeto ‘Escola verde com afeto’. Hoje foi um momento histórico para toda a comunidade escolar e os estudantes serão importantes multiplicadores desta ação”.
Escola verde com afeto
A luta da comunidade escolar de resolver a problemática do lixo acumulado na lateral da escola já era antiga, conforme a diretora Laura Rodrigues. “Havia muitos anos que lutávamos, junto ao órgão competente, para que fosse retirado o contêiner localizado na lateral da nossa escola, pois, embora o lixo fosse recolhido todos os dias, os moradores jogavam muito entulho e outros resíduos, acumulando sempre no local. Graças à parceria com o Canteiros Coletivos, por meio do projeto ‘Escola verde com afeto’, conseguimos a retirada do contêiner e fizemos um trabalho de conscientização junto à comunidade do entorno para que o lixo seja colocado na porta de suas casas no horário adequado da coleta pública”, relatou a gestora.
A luta da comunidade escolar de resolver a problemática do lixo acumulado na lateral da escola já era antiga, conforme a diretora Laura Rodrigues. “Havia muitos anos que lutávamos, junto ao órgão competente, para que fosse retirado o contêiner localizado na lateral da nossa escola, pois, embora o lixo fosse recolhido todos os dias, os moradores jogavam muito entulho e outros resíduos, acumulando sempre no local. Graças à parceria com o Canteiros Coletivos, por meio do projeto ‘Escola verde com afeto’, conseguimos a retirada do contêiner e fizemos um trabalho de conscientização junto à comunidade do entorno para que o lixo seja colocado na porta de suas casas no horário adequado da coleta pública”, relatou a gestora.
A coordenadora do projeto ‘Escola verde com afeto’, Débora Didonê, explicou que a ideia da parceria com as escolas é provocar um entendimento sobre a questão dos pontos de lixos irregulares em Salvador. “Desde que o Canteiros Coletivos começou a atuar, em 2012, percebemos esses depósitos irregulares no entorno das escolas, que são um espaço de ensino e, por isto, tem que ser agradável. Daí, com a aprovação do nosso projeto no edital ‘Programa Casa Cidades’, resolvemos focar nas escolas que já demandavam da gente algumas ações. A escola é a catalizadora do bairro, então elas já tinham uma iniciativa de conseguir transformar, já tinham um canal com a comunidade, com as famílias. Demos só uma sacudida, fizemos workshops, ajudamos no planejamento e os atores locais vão continuar com o trabalho”.
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