Escolas estaduais podem contribuir com propostas da Educação Ambiental para a Reforma do Ensino Médio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Secretaria da Educação do Estado está estimulando os gestores e professores das escolas estaduais a contribuir com a formulação de orientações voltadas ao processo de inserção da Educação Ambiental nas propostas curriculares do Ensino Médio. A ação faz parte da Reforma do Ensino Médio e para contribuir é preciso preencher um formulário, até o dia 23 de fevereiro, disponível clicando aqui, sobre experiências exitosas desenvolvidas nas unidades escolares.

 
O coordenador de Educação Ambiental e Saúde da Secretaria da Educação do Estado, Fábio Barbosa, ressaltou a importância da participação dos diretores e coordenadores pedagógicos no preenchimento do formulário. “A apresentação dos trabalhos desenvolvidos nas escolas da rede estadual da Bahia é fundamental para contribuir para que a Educação Ambiental tenha suas ações como parte da política educacional do Governo Federal, ampliando sua inserção nos currículos do Ensino Médio”, disse. 
 
Avanços - Fábio também destacou as ações realizadas pela Secretaria da Educação do Estado para garantir a inserção da Educação Ambiental nas escolas. “A Bahia desenvolve muitas ações, entre elas, o Programa de Educação Ambiental do Sistema Educacional (ProEASE), que surgiu para fortalecer a Educação Ambiental na escola, estabelecendo princípios gerais, diretrizes pedagógicas, orientações curriculares e as linhas de ação institucionais. Foram promovidos cursos e oficinas presenciais para professores, produção de vídeos didáticos para educadores e educandos, além de mobilizações para a formação de comissões de meio ambiente e qualidade de vida nas escolas”, afirmou.
 
A Secretaria também homologou, em 2017, a Resolução nº 11, proposta pelo Conselho Estadual da Educação (CEE), inserindo a Educação Ambiental no currículo da Educação Básica e Superior por meio de uma abordagem integrada e interdisciplinar entre as áreas de conhecimento e articulação entre diferentes componentes curriculares e em atividades extraclasse. “O processo de construção da resolução foi feita de forma coletiva, para que o material viesse a ajudar as unidades das redes estadual, municipal e particular, na perspectiva que trabalhem a Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino”, detalhou Fábio Barbosa. 

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