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Estudantes indígenas participam do ensino remoto com diferentes atividades pedagógicas
Os estudantes indígenas já estão engajados em diferentes atividades pedagógicas que marcam o início do ano letivo 2020/21, com ensino 100% remoto na rede estadual de ensino. As escolas indígenas estão disponibilizando material impresso e usando ferramentas digitais, como os grupos de WhatsApp, nesta nova dinâmica de ensino e aprendizagem. Por meio desse recurso, os alunos interagem com os professores; tiram dúvidas; recebem material de estudo; e assistem a vídeos gravados pelos seus professores sobre assuntos das diferentes áreas do conhecimento.
No Colégio Estadual da Aldeia Indígena Caramuru Paraguaçu, no município de Pau Brasil, que possui três anexos escolares, a diretora Edenizia Pereira dos Santos, conta como está sendo a dinâmica para os seus 615 estudantes. “As atividades remotas estão sendo feitas com materiais didáticos impressos e com os cadernos de aprendizagem disponibilizados pela Secretaria da Educação do Estado e com algumas intervenções de materiais diferenciados, produzidos pelos professores indígenas. Estamos realizando essas entregas satisfatoriamente. Como temos alunos que moram a mais de 50 km distante do colégio, dividimos os professores por localidade e criamos pontos de entrega das atividades em locais mais próximos às casas dos alunos”, relata a gestora.
Estudante do 2°/3° ano da unidade escolar, Rayani Francisco dos Santos, 15, conta que, além de ter o material impresso, ela acessa os conteúdos pela internet. “Começamos este jeito novo de aprender nesta semana, mas já posso dizer que está sendo bom o formato remoto, porque é uma forma de darmos prosseguimentos aos estudos durante a pandemia. Estou procurando me manter focada nos estudos, com a expectativa de concluir o ano letivo com uma boa base de conhecimento”.
A também estudante Emilly Silva, 17, 6°/7° ano, do Colégio Estadual Tupinambá de Acuípe de Baixo, em Ilhéus, está igualmente empolgada com o início do ano letivo. “Estou achando ótima a alternativa de estudar em casa, porque é a única forma, neste momento, de continuarmos os estudos sem o risco de contaminação com o Coronavírus. Uso o celular para fazer algumas pesquisas escolares e utilizo também os livros didáticos e outros materiais impressos na escola. Os professores estão sempre nos ajudando para darmos o nosso melhor”.
O vice-diretor do Tupinambá de Acuípe de Baixo, Thiago Mota Bahia, conta que a escola está disponibilizando conteúdos pedagógicos nos grupos de WhatsApp, divididos por classes, e que os estudantes estão empenhados em encarar o desafio. “É uma experiência nova, inusitada e muito desafiadora. Mas com esforço, estamos aos poucos nos adaptando, com foco nas competências e habilidades dos estudantes. É uma modalidade com a qual ninguém está acostumado, mas estamos construindo soluções para que todos os nossos alunos sejam contemplados. Os que não têm acesso à internet, o ensino remoto é viabilizado a partir dos materiais impressos, que distribuímos na unidade escolar, com dias e horários apropriados para evitar aglomeração, ou fazemos chegar aos estudantes”.
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