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Jornada Pedagógica debate práticas de ensino em comunidades quilombolas, indígenas e do campo
Publicado em qui, 03/02/2022 - 18:58 por ASCOM / SEC
Palavras-chave:
Pertencente à etnia Pataxó, Verônica Santos é vice-diretora do Colégio Estadual Indígena de Coroa Vermelha. De acordo com a pedagoga, o momento agrega tradições, conhecimentos e fortalece a qualidade de ensino. “A jornada para a nossa escola é sempre um momento importante, prazeroso, de reconexão com o chão da escola e de reencontro com o grupo escolar. Temos como objetivo fortalecer o que nos une: a Educação Escolar Indígena, que é uma ferramenta de luta e resistência. Nosso planejamento está decorrendo bem e estamos ansiosos para o início do ano letivo. Acredito que a escola deve ser um espaço vivo, com troca de vivências e estamos juntos pensando em estratégias para garantir o direito de aprender dos nossos alunos e nossas alunas indígenas”.
Brenno Almeida, diretor do Colégio Estadual Quilombola de São Tomé, em Campo Formoso, ressaltou que, além das estratégias de ensino, é necessário pensar em atividades que cumpram os protocolos sanitários. “Entendo que é um momento de reflexão para debates embasados nos processos pedagógicos e protocolos de biossegurança, com foco na readaptação, conforto e corresponsabilidade da comunidade na luta contra a Covid-19. O grupo está estudando os documentos norteadores da Educação Quilombola e iremos planejar as práticas de nossas atividades pedagógicas atentos ao período em que estamos vivendo, com os seus desafios. A jornada tem sido um período de trocas positivas de conhecimento”.
A coordenadora pedagógica Aline de Matos atua na Escola do Campo Estadual do Cajueiro em Ibicaraí. Para a educadora, os dias têm sido produtivos e repletos de debates embasados. “Acontece na unidade um diálogo rico e fundamentado, com discussões pertinentes ao fortalecimento da Educação do Campo. Com tantas contribuições positivas, foram realizadas socialização de experiências e conversamos sobre desafios, perspectivas, anseios, resultados e estratégias de ensino. Espero que essa construção coletiva transforme vidas e efetive um modelo educacional em que o sujeito do campo é o protagonista e seja valorizado através do seu modo de vida, com práticas contextualizadas, sustentáveis e solidárias”.
Poliana Reis, coordenadora da Educação do Campo e da Educação Escolar Quilombola da SEC, garante que este ano as comunidades escolares vão contar com novas ferramentas pedagógicas. “Dentro das possibilidades, disponibilizamos as Trilhas Agroecológicas e Trilhas Afro-brasileira-indígena, no formato impresso e digital, com textos orientadores e experiências exitosas. São ferramentas para a oferta de uma Educação contextualizada, produzida de forma personalizada para a população do campo e para as comunidades quilombolas. Além disso, apresentamos os calendários temáticos, que indicam datas a níveis nacional, regional e estadual. O material pode ser inserido nos trabalhos e nas ações das unidades de ensino e pode ser complementado com datas importantes para as comunidades atendidas.”
Em Guanambi, Edivalda da Silva Domingues Lopes é diretora do Colégio Estadual do Campo de Mutãs. Na jornada, ela tem defendido propostas que podem fortalecer o processo educativo com a valorização da vida no interior. “O debate é um marco na história desta Instituição, por tratar do reconhecimento, da transformação social e da valorização dos povos tradicionais. Estão sendo realizadas diversas atividades voltadas para a Educação do Campo, considerando os legados de Anísio Teixeira e Paulo Freire, com a utilização do calendário temático, que propõe fortalecer e celebrar as identidades culturais, despertando o senso de pertencimento e orgulho local”.
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