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Jovens baianos criam ferramenta para auxílio de aulas de robóticas para crianças cegas
Baseando-se na necessidade e limitações existentes em algumas das instituições escolares do Brasil, jovens baianos criaram um projeto que pode proporcionar melhorias no aprendizado dos deficientes visuais que desejam aprender robótica. Sob a orientação do professor Evaldo Oliveira e da professora Anália Emília Ferreira, os alunos de Feira de Santana, Jean Hungria e David Brito, do ensino técnico do Centro de Educação Profissional Áureo de Oliveira Filho, desenvolveram um projeto inovador para a solução desses problemas.
O Projeto Ninino é um kit que utiliza a adaptação de uma placa de arruíno, utilizada para processo de criações robóticas, com sensores e utensílios que melhoram a compreensão do aluno ou do público deficiente visual e ajuda a entender ferramentas de robótica através do tato, como a linguagem de programação, manual de instruções, apostilas de códigos, etc. O projeto ficou em primeiro lugar na modalidade de Pesquisas Científicas Concluídas, com a categoria Ciências Exatas e Engenharia na etapa on-line da 9ª Feira de Ciência, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba), promovido pela Secretaria da Educação do Estado (SEC).
Evaldo, o orientador dos alunos lembra que a ideia surgiu após observações que alguns alunos cegos não participavam da aula de robótica. “A ideia para o desenvolvimento inicialmente atingiria apenas crianças de cinco a sete anos, mas um dos alunos percebeu que uma delas, que possuía deficiência visual, não conseguia ter o mesmo acompanhamento. Portanto, foram criadas adaptações para essa criança. Após algumas reuniões, os alunos adaptaram o kit para que pudesse finalmente ser usado por crianças que pudessem utilizar esse kit de uma maneira dinâmica e criativa nas aulas de robótica”, explicou o orientador.
Jean Hungria, explica que a ferramenta deu seguimento ao processo de Trabalho de Conclusão de Curso do grupo. “Já que era um projeto diretamente ligado a conclusão do nosso médio técnico, fizemos a elaboração da ideia, seguimos os passos de levantamento, criação do protótipo, pequenas testagens internas e construções dos materiais adicionais, manuais etc. Porém ainda não prosseguimos para a fase de testagem com o público-alvo”
Jean reafirma o quanto esse kit é inclusivo para crianças cegas e enfatiza que já tem projetos para o futuro. “Esperamos que, nas fases de testagens, que ficou como projetos para o futuro, devido a questões de pandemia, sejam ainda mais inclusivas. Afinal, não queremos nos limitar apenas a uma adequação de uma ferramenta para cegos, mas também para o grupo de autistas onde a gente possa utilizar o lúdico como ferramenta para atrair”.
O projeto ficou em primeiro lugar na modalidade de Pesquisas Científicas Concluídas, com a categoria Ciências Exatas e Engenharia na etapa on-line da 9ª Feira de Ciência, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba). Jean enfatiza que não há nenhuma ferramenta parecida com o Ninino no mercado. “Fizemos pesquisas e não identificamos uma ferramenta que tenha o mesmo intuito ou que se assemelha na ideia base do Ninino. Portanto, temos como base de que esse é um projeto inovador e que vai fazer grande diferença as aulas de crianças que se interessam pelo tema, mas possuem essa limitação”.
Fonte: ASCOM SECTI
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