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Novembro Negro - Estudantes utilizam linguagem teatral para abordar diferentes formas de preconceito
Publicado em sex, 17/11/2017 - 11:25 por Ascom/SEC
Palavras-chave:
Na peça “Uma história de amor entre iguais”, as estudantes Carol Guimarães, 14, e Giulia Fucks, 13, ambas do 7º ano, representam personagens que abordaram o preconceito quanto à orientação sexual. "Está sendo uma experiência única participar da montagem, que traz para o debate temas importantes e atuais. Através de nossas falas, os colegas interagem e revelam as suas opiniões, e, assim, abrimos a discussão e a troca de conhecimentos”, disse Carol, também autora do texto da peça, que contou com a orientação do professor de Arte, João Alberto Santhana, para a elaboração da sequência de ideias.
A aluna Giulia também destacou a importância da discussão sobre a necessidade de combater as várias formas de preconceitos. “Na própria escola, a gente se depara com muitas atitudes preconceituosas dos colegas e cabe a nós, que já adquirimos uma consciência maior, quebrar com eles. Temos que ter respeito pelas pessoas, independentemente de sua cor, crença religiosa ou opção sexual", afirmou.
O professor João Alberto explicou que a temática abordada em linguagem teatral foi construída em sala de aula, a partir de pesquisas e debates. “É muito importante para o processo de crescimento dos nossos alunos, que eles sejam oportunizados de conhecimentos para que possam ter respeito um pelo outro. Para isto, temos como ferramenta o teatro, que de uma forma lúdica e transformadora, traz para dentro da escola o diálogo do respeito e da tolerância, temas que partiram das reuniões pedagógicas do início do ano letivo”.
A professora de Matemática, Eliana Bastos, fala da parceria com a disciplina de Arte na produção da peça. “Contribuímos com o trabalho artístico a partir de pesquisas, através das quais os alunos obtiveram dados estatísticos históricos, para a confecção dos gráficos comparativos sobre preconceitos racial, sexual e social”. Entre as informações que eles buscaram, muitas são chocantes, a exemplo de que a cada 23 minutos uma pessoa negra é assassinada no país.
Palestras e jogos – O projeto interdisciplinar sobre consciência negra envolveu, também, a professora de Língua Portuguesa, Cláudia Lessa, que colocou na programação do evento a discussão sobre “Saúde, sexualidade e reprodução”, tema discutido pela assistente social Ana Cláudia Santos e a enfermeira Alessandra Souza. “Construímos uma semana de consciência negra estendida a outros temas, como a sexualidade, mostrando aos estudantes que quanto mais conhecimentos eles obtiverem, mais empoderados se tornarão para fazer as melhores escolhas para a sua vida”
O diretor do Colégio Estadual Monsenhor Manoel Barbosa, Gideon Cardoso, falou sobre a importância de o projeto ser desenvolvido há anos na escola. “Todos os anos fazemos a Semana da Consciência Negra para despertarmos entre os nossos estudantes a consciência sobre a importância social, cultural, religiosa do negro na Bahia e no país, com o objetivo de que o racismo e outros preconceitos sejam combatidos a partir deles”, declara o gestor, afirmando que o encerramento do projeto será na próxima segunda-feira (20), com jogos de futsal e apresentações musicais temáticas.
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