Ouvidoria da Educação promove diálogo com a comunidade escolar

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Foto: Suâmi Dias - Ascom/Educação
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O projeto Ouvidoria vai à escola promoveu, nesta quarta-feira (12), uma roda de conversa com a comunidade escolar do Colégio Estadual Aplicação Anísio Teixeira, na Paralela, em Salvador. O objetivo é estreitar o diálogo com estudantes, professores e gestores, fortalecer a democracia participativa e o controle social, além de estimular o exercício da cidadania ao divulgar os canais de acesso à informação e acolher dúvidas, críticas e sugestões nas próprias unidades escolares.
 
Com atuação desde 2013, a Ouvidoria da Educação já visitou 660 unidades escolares. O ouvidor da Educação, Francisco Neto, destacou que é fundamental a colaboração do estudante na busca por uma gestão transparente e democrática, que resulte na melhoria da Educação. “O aluno não pode esperar que suas demandas sejam resolvidas sem uma participação ativa, mesmo que tenhamos mecanismos para atender essas necessidades. Por isso, o projeto apresenta recursos que podem contribuir para que o estudante conheça melhor aspectos da gestão escolar como o Transparência na Escola e a Lei de Acesso à Informação. Com esse conhecimento, eles podem realizar sugestões, denúncias e reclamações”, afirmou.
 
A diretora do Colégio Estadual Aplicação Anísio Teixeira, Valdenice Estrela, fala da importância do diálogo com os estudantes para a formação cidadã e destaca o papel da Ouvidoria neste processo. “No Anísio Teixeira, nossa maior ferramenta é o diálogo. Partimos do princípio da verdade e do que é melhor para a escola, levando em contar todos os segmentos, seja de professores, funcionários, comunidade, gestão e alunos. Neste contexto, vejo a Ouvidoria como algo positivo, como um instrumento que reafirma a gestão e valida o processo democrático”, ressaltou.
 
A estudante Gemima Barreto, 17 anos, do 2º ano, e integrante do Grêmio Escolar, avalia como necessário este diálogo e escuta promovidos pela Ouvidoria. “Precisamos de pessoas que estejam do nosso lado para que consigamos, de fato, ter uma gestão democrática que possa ouvir e acolher nossas necessidades”, comenta.        

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