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Política de Educação Integral tem início em 70 escolas
O secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, assinou, na quinta-feira (11/04), em encontro com diretores de escolas, o termo que institui a nova política de educação integral da rede estadual da Bahia. A princípio, 70 unidades escolares estão contempladas no projeto, sendo que 40 na capital e 30 no interior do Estado. Os gestores firmaram o compromisso de executar a proposta, cumprindo planejamento específico elaborado de acordo com as características de cada comunidade escolar.
“Este ano é o momento de preparar a rede estadual da Bahia para um grande projeto de educação integral”, disse o secretário, informando que todas as escolas da rede serão contempladas, gradativamente, com a educação integral nos moldes da nova proposta. “Temos a obrigação de oferecer à juventude uma educação de qualidade. Os projetos da secretaria têm mostrado, cada vez mais, o potencial da juventude baiana”, concluiu o secretário.
Melhores oportunidades - O jovem Paulo Pereira, ex-estudante do Colégio Estadual Helena Matheus, no bairro de São Cristóvão, em Salvador, se prepara para ingressar no curso de Publicidade da Universidade Católica do Salvador (Ucsal). O depoimento dele sobre a experiência com a educação integral no ano passado emocionou a todos. Paulo abriu o evento apresentando com os colegas uma mostra das oficinas oferecidas no colégio Helena Matheus.
“Espero que vocês, diretores, não percam essa oportunidade de proporcionar aos alunos de vocês o que nós pudemos vivenciar. Essas aulas de teatro, música, cinema, expressão oral e escrita significaram muito mais do que vocês imaginam. Foram os momentos no projeto que fizeram a diferença na vida de muitos de nós, que, em vez de estarmos na rua, estávamos na escola”, disse.
Para a diretora do Colégio Polivalente de Alagoinhas, Glória Cristina Nascimento, a política de educação integral para rede estadual é um avanço. “É um projeto muito bom, porque a escola tem a responsabilidade de trabalhar todos os aspectos que envolvem a vida do aluno, e não apenas os conteúdos didáticos. Além das aulas, tem aquela parte da experimentação, das tecnologias e das artes, que a Educação Integral, com os projetos estruturantes, está contemplando”, afirmou.
“Espero que vocês, diretores, não percam essa oportunidade de proporcionar aos alunos de vocês o que nós pudemos vivenciar. Foram os momentos no projeto que fizeram a diferença na vida de muitos de nós, que, em vez de estarmos na rua, estávamos na escola” - Paulo Pereira, ex-estudante
Projetos Estruturantes – A política de educação integral na Bahia engloba todos os projetos estruturantes da Secretaria da Educação, que subsidiam atividades educativas complementares, com oficinas de letramento e matemática, ciência, artes, esportes e cultura. Além dos projetos Mais Educação e Ensino Médio Inovador, consagrados nacionalmente por ampliar a jornada escolar e os espaços educativos, as unidades escolares da rede estadual baiana contam com os projetos Festival Anual da Canção Estudantil (Face), Tempos de Arte Literária (TAL), Artes Visuais Estudantis (AVE), Educação Patrimonial e Artística (EPA), Ciência na Escola, Ensino Médio em Ação e Gestar. Todos desenvolvidos articuladamente entre si e com os conteúdos do ensino regular, nas séries do ensino fundamental e médio.
A coordenadora de Educação Integral da Secretaria da Educação, Andréia Lisboa, lembra que mais da metade das unidades escolares da rede estadual da Bahia oferecem atividades educativas complementares em turno diferente ao das aulas regulares, com o projeto Mais Educação. “A diferença é que essa nova proposta articula o Mais Educação a todos os projetos desenvolvidos pela Secretaria, configurando-se em uma reorientação curricular, com diversificação das aprendizagens, para a consolidação da educação integral na rede”, explicou.
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