Projeto desenvolvido em colégio estadual é finalista do Prêmio Petrobras de Esporte Educacional

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Desenvolvido na disciplina de educação física, pelas professoras Joseane Climaco e Márcia Lúcia dos Santos, o projeto “Das Escolas da Ginástica à Ginástica da Alegria na Escola”, desenvolvido pelo Colégio Estadual Marcílio Dias, em São Tomé do Paripe (Salvador), está entre os dez finalistas nacionais do Prêmio Petrobras de Esporte Educacional. A premiação é uma iniciativa do Programa Petrobras Esporte e Cidadania, em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), no intuito de fortalecer o Esporte Educacional, reconhecendo e disseminando as diferentes experiências.

A solenidade de premiação, que acontece na próxima terça-feira (15/04), no Rio de Janeiro, vai premiar os autores-líderes das experiências pedagógicas vencedoras com a importância de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, para o primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Já a unidade escolar na qual o projeto foi implantado será premiada com equipamentos e materiais esportivos no valor de R$ 50 mil. O concurso prevê, ainda, uma premiação especial. A experiência com a melhor avaliação poderá ser apoiada pela Petrobras.

Projeto – Iniciado em 2011 na unidade escolar, o projeto surgiu como um desejo das professoras Joseane Climaco e Márcia Lúcia dos Santos de popularizar a ginástica. “O objetivo do projeto é ampliar o acesso ao conhecimento da cultura corporal, fazendo com que os estudantes experimentem outras modalidades de educação física”, revela a professora Joseane Climaco.

As atividades do projeto são desenvolvidas com todos os estudantes nas aulas regulares de educação física e, também, em oficinas esportivas, abordando a ginástica rítmica, circense, aeróbica e as danças e lutas de matriz africana. “A ginástica contribui para o desenvolvimento de valores, como a solidariedade. Os estudantes aprendem a cuidar um do outro e ganham mais autonomia quando começam a criar suas próprias sequências de ginástica. Hoje, temos uma adesão maior dos estudantes em nossas aulas,  e percebemos que eles estão mais motivados e se desenvolvendo melhor”, acrescenta Joseane Climaco.

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