Rede de Educação Profissional da Bahia promove ensino, iniciação científica e extensão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O ensino, a iniciação científica e extensão fazem parte das ações pedagógicas na Rede Estadual de Educação Profissional. Este tripé é elemento curricular obrigatório, presente em experimentos científicos, no desenvolvimento de tecnologia social e por meio de intervenções sociais elaborados nos cursos técnicos. Desta forma, os estudantes prestam serviços gratuitos à comunidade e aprendem o valor social da profissão. Por isso, ao longo do ano, o que se aprende em sala de aula, chega à comunidade do entorno das Unidades da Rede Estadual de Educação Profissional.

Do Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde Anísio Teixeira (Ceep), bairro da Caixa D’Água, em Salvador, vem o exemplo dos estudantes dos cursos técnicos em Enfermagem e em Nutrição e Dietética. Eles abrem os portões da unidade para promover o “Hiperdia”, ação onde são feitas aferição de pressão arterial e de glicemia gratuitamente para a população.

“As atividades práticas que o Ceep nos proporciona são muito importantes para o nosso aprendizado e contribuem para adquirirmos mais segurança na profissão que escolhemos. Além disso, quando a gente atende as pessoas da nossa comunidade, damos um valor maior ao nosso ofício”, enfatizou Haida Alves, 18 anos, estudante do curso Técnico em Enfermagem.

 

No Nordeste de Amaralina, outro bairro da capital baiana, os estudantes do curso técnico em Informática, do Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde e Tecnologia da Informação Carlos Correa de Menezes Sant’Anna (Ceep), fazem manutenção gratuita de computadores. No laboratório de informática, realizam o estágio social, prestando serviços à comunidade sob orientação dos professores. O Estágio Social, regulamentado pela Portaria nº 5570/2014, tem como objetivo atender à comunidade como respostas às demandas de problemas da população por meio da intervenção social, que é o princípio pedagógico dos cursos técnicos de nível médio de Educação Profissional da Rede Estadual da Bahia.

 

 

"Consertar computadores tem sido ótimo porque temos a experiência de trabalhar com as pessoas, e essa relação é importante em qualquer tipo de trabalho", estudante Alisson Delego, do  Curso Técnico em Informática

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