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Educação Integral é realidade em mais de 50% das escolas
Ficar no colégio o dia todo pode até parecer cansativo para muita gente, mas para os alunos da Escola Estadual Professora Candolina, no bairro do Pau Miúdo, em Salvador, o aprendizado se torna ainda mais interessante. O segredo para manter os estudantes na escola por mais de sete horas está nas atividades educativas complementares.
Em um turno, aulas regulares normais de português, matemática, química, biologia e outras disciplinas. No outro horário, atividades lúdicas, esportivas e inclusão digital. Quem participa dos cursos complementares almoça e lancha na própria escola. Os cursos são optativos e os alunos escolhem as atividades que mais se identificam.
Entre as aulas mais procuradas estão as de informática, dança e basquete. A unidade oferece ainda letramento, matemática, caratê e artes. Em todas, alunos de várias idades e séries se integram a um único objetivo: ter um bom desempenho escolar.
O estudante do 8º ano Johne Cleiton Silva Santos, 15 anos, gostou tanto das atividades complementares que se inscreveu também no caratê. “Passei a me empenhar mais na escola e melhorei em português e matemática. Estou aproveitando ao máximo as atividades oferecidas pela escola”.
A satisfação não é só dos estudantes. Professores e pais de alunos dizem estar satisfeitos com os resultados obtidos por meio da educação integral, que, além de dar mais opções aos estudantes, consegue afastá-los das ruas e das drogas. A atividade já está presente na metade das escolas públicas do Estado.
A auxiliar de disciplina Luciana Costa Santos, 41 anos, mãe de uma aluna do 8º ano, afirmou que se sente mais tranquila ao saber que a filha passa o dia todo na escola. Segundo ela, o comportamento da garota dentro de casa melhorou bastante.
“Minha filha está aprendendo mais, se desenvolvendo bem nas atividades escolares. Outro ponto positivo é que ela fica longe das más companhias, passa a selecionar suas amizades. Fico tranquila e feliz por ela estar se preparando para o futuro”, disse Luciana.
Bom desempenho reflete no Índice de Desenvolvimento da Educação
O Programa Mais Educação, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) e adotado pelo governo da Bahia desde 2009, tem apresentado bons resultados em todo o estado. No total, 350 mil estudantes são beneficiados. De acordo com o diretor da Escola Professora Candolina, Marinaldo Bezerra, o bom desempenho dos alunos refletiu no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado em 2007 para medir a qualidade das escolas públicas do país.
Marinaldo explicou que a meta estabelecida para este ano era de 2.9. No entanto, a unidade superou as expectativas e obteve 3.5 na avaliação do MEC. “Esta pontuação alcançada este ano era a projetada apenas para 2013. Fico muito satisfeito, porque ultrapassamos a meta de 2012, atingindo a de 2013. Com base nesses números, tenho certeza que vale a pena as escolas aderirem e investirem na educação integral. Os resultados são satisfatórios”.
O programa aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos, como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica.
Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, além de referência de valores para equipamentos e materiais, que podem ser adquiridos pela própria unidade com os recursos repassados.
Fonte: Secom/Bahia
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