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Estudantes de Itabuna e Irecê se destacam na 25ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
Os estudantes do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, localizado em Itabuna, e do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) de Irecê, em Irecê, estão participando da 25ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), que integra a olimpíada. Na sexta-feira (20), foi o último dia para os participantes responderem a prova da OBA e lançarem os foguetes para a MOBFOG.
A olimpíada é promovida, anualmente, pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), e abrange a participação de estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de escolas públicas e particulares de todo o país. Os estudantes com as melhores notas classificados na OBA participarão de um processo seletivo para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e na Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), em 2023. Saiba mais sobre a OBA no endereço http://www.oba.org.br/.
O estudante Gustavo Silva, 17, 3º ano, do Colégio Modelo, que conquistou na edição de 2021 medalha de ouro, na OBA e medalha de bronze, na MOBFOG, disse que fez uma boa prova. “Gosto muito de participar da olimpíada, porque estimula muito o raciocínio, pois as questões exigem interpretação e cálculo. Estou animado para ser medalhista novamente, nesta edição”, disse. Já o estudante João Henrique Santana, 17, 3º ano, está participando pela primeira vez. “Sempre gostei da área de exatas e fui incentivado pelos professores a participar da OBA. Achei a prova muito boa e estou confiante”, afirmou.
O professor de Física e Robótica do Colégio Modelo de Itabuna, Thiago Silva, falou do impacto das olimpíadas no aprendizado dos alunos. “A OBA e a MOBFOG contribuem para o despertar do interesse deles pelas Ciências Espaciais e da Natureza, como Astronáutica, Astronomia e Física. Os alunos que participam das olimpíadas afirmam que passaram a se interessar mais pelas matérias estudadas na sala de aula, pois elas os ajudam a compreender e resolver melhor os problemas e questões das olímpiadas. Percebemos isso ao analisarmos o desempenho escolar deles. A afetividade e a união entre eles se tornam mais fortes e perceptíveis, uma vez que os trabalhos para a construção dos foguetes e a preparação para a prova da OBA os levam a trabalhar em equipe, superando juntos os desafios. Como educador, me sinto realizado e otimista com o crescimento e sucesso dos meus alunos”.
Em Irecê, os estudantes do CETEP também fizeram o lançamento dos foguetes da MOBFOG e realizaram a prova da OBA. O estudante Pedro Luca Matias, 17, do curso técnico de nível médio em Serviços Jurídicos, que também conquistou medalha de ouro, em 2021, diz que participar da OBA é estimulante. “As olimpíadas científicas são muito importantes para incentivar no aluno o desejo de aprender mais sobre determinado assunto e, dessa forma, ajuda no seu desenvolvimento. Espero conseguir outra medalha de ouro e ir para a fase da seletiva internacional”, disse, empolgado.
Bahia Olímpica – Através do Programa Bahia Olímpica, a Secretaria da Educação do Estado (SEC) potencializa a participação dos estudantes da rede estadual nas olimpíadas nacionais e estaduais em diversas áreas do conhecimento. Entre os anos de 2019 e 2021, o programa registrou 1.510.591 inscrições nas mais de dez olimpíadas científicas realizadas, com a conquista de 2.750 medalhas por alunos baianos.
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