Estudantes promovem atividades em homenagem às mulheres

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (8), escolas da rede estadual de ensino estão promovendo diversas atividades alusivas à data, destacando o papel da mulher na sociedade. Nesta segunda-feira (6), os estudantes do Centro Educacional Monteiro Lobato – Tempo Integral, localizado em Firmino Alves (519 km de Salvador), no Sul Baiano, por exemplo, declamaram poesias autorais e participaram de uma palestra sobre “Mulheres Virtuosas”, lembrando personalidades como Maria Quitéria.
 
Nesta terça-feira (7), serão exibidos vídeos produzidos pelos alunos. A atividade também envolve uma palestra sobre a “Vida da Mulher Moderna”. Além disso, a unidade de ensino está preparando uma programação com música, dança, poesia e teatro para a quarta-feira (8).
 
Ações institucionais 
No âmbito da Secretaria da Educação do Estado, trabalhadoras da Educação participaram, de um cine debate sobre o documentário “O Silêncio das Inocentes”, na tarde desta segunda-feira (6), no auditório da instituição, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). A atividade faz parte da programação “Março Mulheres – Mulheres que transformam”, promovida pela Secretaria durante todo o mês.
 
 
O documentário dirigido por Ique Gazzola aborda a aplicação da Lei Maria da Penha e contém depoimentos de mulheres vítimas de violência doméstica. A exibição do documentário foi seguida por um debate sobre a temática. A técnica e professora Sandra Silva participou da discussão. “A violência contra a mulher é algo que vem acontecendo de forma alarmante em todo o mundo e no Brasil não é diferente. É importante que as pessoas tenham respeito pelo outro”, afirma, ao acrescentar que “toda mulher que sofre uma violência fica com trauma e quem ama cuida”, destaca.
 
A estagiária Vanêssa Calazans também faz uma avaliação da atividade que integra as trabalhadoras da Educação e fez uma avaliação sobre o documentário. “O filme revela histórias de vida de mulheres que sofrem violência dentro de suas casas por seus companheiros e que muitas delas não têm coragem de denunciar. Seria muito interessante que todos tivessem acesso a este documentário para refletirem um pouco sobre o que elas passam”, afirma.
 
 

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