O 7 de Setembro, Dia da Independência do Brasil, é comemorado em todo o País com manifestações cívicas. Na Bahia, mais de 80 escolas da rede estadual de ensino, na capital e no interior, participarão das comemorações deste ano, envolvendo 5.600 estudantes. A presença das escolas nos desfiles cívicos será marcada pela apresentação de fanfarras e de temas da cultura brasileira, entre outras ações. Em Alagoinhas, o destaque vai ficar por conta dos projetos estruturantes desenvolvidos pela Secretaria da Educação do Estado, em iniciativa do Colégio Polivalente de Alagoinhas.

“Os projetos são tão vivos que pensamos em apresentá-los para a comunidade, pois, muitas vezes, as pessoas não conhecem a realidade que os estudantes vivem dentro da escola”, ressaltou a professora de língua portuguesa da unidade de ensino, Tereza Cristina Brito Xavier de Jesus.

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Colégio Polivalente de Alagoinhas

O Polivalente de Alagoinhas vai desfilar com uma fanfarra de cem componentes e mais 400 estudantes divulgando projetos como a Educação Integral, Gestão da Aprendizagem Escolar (Gestar), Ensino Médio em Ação (EM-Ação), Festival Anual da Canção Estudantil (Face), Artes Visuais Estudantis (AVE), Tempos de Arte Literária (TAL), Produção de Vídeos Estudantis (Prove), Educação Patrimonial e Artística (EPA), Jogos Estudantis da Rede Pública (Jerp), Encontro de Canto Coral (Encante), Ciência na Escola e Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Com-Vida).

História – Já em Juazeiro, no Norte do Estado, o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães vai desfilar com 550 estudantes, divididos entre a fanfarra e mais nove pelotões, apresentando a formação do povo brasileiro. “Este ano, vamos trabalhar o tema ‘Brasil, uma viagem aos quatro cantos do mundo e sua formação cultural’ como uma maneira de falar da nossa cultura e da influência que recebemos de outros continentes”, revelou a diretora da escola, Normeide Almeida Lima de Carvalho.

O desfile foi montado a partir da colaboração de toda a comunidade escolar, como já é costume nos eventos realizados pela escola. “Todo mundo se une e coopera com opiniões em torno de um mesmo objetivo”, contou a estudante do 2º ano do ensino médio, Nara Karoline Cordeiro Londes Lima, de 16 anos. “É uma grande experiência de aprendizado”, disse o estudante de 18 anos Jhonathan Mateus Félix Bittencourt, aluno no 1º ano do ensino médio.